Base russa próximo ao ártico. imagem ©: AFP/ CP |
Quando o assunto é reclamação, os europeus são bastante seletivos quanto aos alvos de suas queixas. E quando esse alvo são os russos, a seletividade transforma-se em silêncio retumbante.
Foi o que aconteceu recentemente, no início de agosto, quando os russos acidentalmente detonaram um artefato nuclear, próximo ao círculo polar Ártico. A explosão elevou de forma considerável os níveis radioativos na cidade de Severodvinsk, que fica a cerca de 30 quilômetros da base onde ocorreu o acidente.
Os russos, como sempre, não deram explicações a ninguém: nem aos ursos polares, nem aos alemães e muito menos aos franceses.
E os europeus, que em passado recente já tiveram que engolir a poeira das bombas russas sobre a Ucrânia, mais uma vez se encolheram e resolveram cantar de galo em outro lugar: na Amazônia brasileira.
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